Si he sabido, amor, que te vuelvo a ver
Como en un desierto muriendo de sed
Bajo el Sol ardiente de la soledad
Quemándote toda en tu sed de amar
Si he sabido, amor, que te vuelvo a ver
Como una cañada llena de humedad
Y repite el eco y el eco se va
Sin que nadie escuche tu risa, tu hablar
Te juro que no te dejo jamás
Porque como estás, hoy me encuentro igual
Sin poder hallar quien dé de beber a mi corazón
Que muere de sed
Te juro que no te dejo jamás
Porque estaba loco de tanto esperar
Y hoy que estás aquí, vamos a saciar
Estas ancias locas, que tengo de amar
Si he sabido, amor, que te vuelvo a ver
Con tanta tristeza, con tanto dolor
Con tantas heridas que el tiempo te dio
Con las alas rotas, roto el corazón
Te juro que no
Se eu soubesse, amor, que voltaria a te ver
Como num deserto morrendo de sede
Sob o Sol ardente da solidão
Te queimando toda em tua sede de amar
Se eu soubesse, amor, que voltaria a te ver
Como um cântaro cheio de umidade
E repete o eco e o eco se vai
Sem que ninguém escute seu riso, sua fala
Te juro que não te deixaria nunca mais
Porque estou como você está hoje
Sem poder encontrar quem dê de beber a meu coração
Que morre de sede
Te juro que não te deixaria nunca mais
Porque estava louco de tanto esperar
E hoje que você está aqui, vamos saciar
Estas ânsias loucas que tenho de amar
Se eu soubesse, amor, que voltaria a te ver
Com tanta tristeza, com tanta dor
Com tantas feridas que o tempo te deu
Com as asas quebradas, o coração partido
Te juro que não
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