Por presumir, a mis amigos les conté
Que, en el amor, ninguna pena me aniquila
Que pa' probarles, de tus besos me olvidé
Y me bastaron unos tragos de tequila
Les platiqué que me encontré con otro amor
Y, que en sus brazos, fui dejando de quererte
Que te aborrezco desde el día de tu traición
Y que hay momentos que he deseado hasta tu muerte
Acá entre nos
Quiero que sepas la verdad
No te he dejado de adorar
Allá en mi triste soledad
Me han dado ganas de gritar
Salir corriendo y preguntar
Qué es lo que ha sido de tu vida
Acá entre nos
Siempre te voy a recordar
Y hoy, que a mi lado ya no estás
No queda más que confesar
Que ya no puedo soportar
Que estoy odiando sin odiar
Porque respiro por la herida
Y ay, Martín
No cabe duda que también de dolor se canta
Cuando llorar no se puede
Acá entre nos
Quiero que sepas la verdad
No te he dejado de adorar
Allá en mi triste soledad
Me han dado ganas de gritar
Salir corriendo y preguntar
Qué es lo que ha sido de tu vida
Acá entre nos
Siempre te voy a recordar
Y hoy, que a mi lado ya no estás
No queda más que confesar
Que ya no puedo soportar
Que estoy odiando sin odiar
Porque respiro por la herida
Por presumir, aos meus amigos contei
Que no amor nenhuma pena me aniquila
Que para lhes provar, dos teus beijos me esqueci
E me bastaram uns goles de tequila
Lhes disse que me encontrei com outro amor
E que nos seus braços fui deixando de te querer
Que te aborreço desde o dia da tua traição
E que há momentos que desejei até a tua morte
Aqui entre nós
Quero que saiba a verdade
Não deixei de te adorar
Lá na minha triste solidão
Me deu vontade de gritar
Sair correndo e perguntar que é
O que foi da tua vida
Aqui entre nós
Sempre vou te lembrar
E hoje que ao meu lafo já não estás
Não resta mais confessar
Que já não posso suportar
Que estou odiando sem odiar
Porque respiro pela ferida
E ai, Martin
Não tem dúvidas que tembém de dor se canta
Quando chorar não se pode
Aqui entre nós
Quero que saiba a verdade
Não deixei de te adorar
Lá na minha triste solidão
Me deu vontade de gritar
Sair correndo e perguntar
O que é que foi da tua vida
Aqui entre nós
Sempre vou te lembrar
E hoje que ao meu lafo já não estás
Não resta mais confessar
Que já não posso suportar
Que estou odiando sem odiar
Porque respiro pela ferida
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